Não é a vida mais preciosa que o livre-pensar, mas, é essa prerrogativa que a qualifica.
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Embora de conteúdo jurídico, este blog tem a pretensão de abrir o debate sobre questões relacionadas à família, aos relacionamentos, em qualquer de suas configurações, e, para isso, quero contar com a participação de todos, independentemente de arte, ofício ou profissão; ideologias ou credos; afinal, é do diálogo plural e democrático que nascem as idéias e valores que, de alguma maneira, hão de dar os contornos à sociedade que desejamos.
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Há pais que nem precisam de programação materna para o abandono afetivo filial. O dever de afeto é um desafio para o Direito, uma vez que o rompimento afetivo provocado por um pai, deliberadamente, é devastador ao longo do tempo para quem padece desse mal. ‘Amar se aprende amando’, desde que não sejamos áridos em nossa ‘nascente de amor’. É um seminário pra lá de interessante, pois, descortina um tema difícil nas relações humanas e nos faz pensar em outras perspectivas.
ResponderExcluirMJ,
ResponderExcluirObrigado pelo incentivo! Vou me lembrar de abordar a questão do afeto como dever, direito, faculdade... Enfim, se há uma questão que ultimamente me preocupa é a elevação ou colocação do afeto como categoria jurídica. Boa a dica!
Gostei da figura: ‘Amar se aprende amando’, desde que não sejamos áridos em nossa ‘nascente de amor’.
Abraço,
RMG
Parabéns! O evento foi um sucesso!
ResponderExcluirA qualidade do debate, das idéias, superou as expectativas.
Foi um prazer compartilhar esse momento com você e mais uma vez me certificar do seu talento para ensinar e transmitir conceitos.
Mais uma vez, parabéns, professor!
Beijo
Nina,
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado e aproveito para "convocá-la" para os próximos.
Para o próximo ano tenho projetos maiores e mais ambiciosos em parceria com o IBDFam/ES.
Beijo,
RMG